As emissões norte-americanas pela queima de combustíveis fósseis devem crescer neste e no próximo ano, juntamente com a recuperação do país depois da crise econômica, fator que torna mais difícil a meta do governo do presidente Barack Obama de reduzir as emissões antes de 2020, conforme compromisso anunciado pelo chefe da Casa Branca em dezembro de 2009.
As emissões desse gás de efeito estufa nos EUA devem crescer 1,5% neste ano, chegando a 5,53 bilhões de toneladas, e mais 1,7% em 2011, de acordo com estimativas da Administração de Informação da Energia. O CO2 responde atualmente por 80% do total de gases poluentes emitidos pelo país.
Aumento na emissão de gases poluentes acompanha recuperação econômica americana.
O crescimento da demanda de combustível para o setor de transportes e o aumento da queima de carvão nas usinas termoelétricas são alguns dos fatores para o alto índice dessa substância na atmosfera. As emissões norte-americanas de CO2 caíram 6,1% em 2009, chegando a 5,45 bilhões de toneladas, o que refletiu a redução do trânsito de veículos e da demanda energética por causa da recessão. Esse índice significou uma taxa 8,9% inferior a de 2005, quando foram emitidos 5,98 bilhões de toneladas.
Mas a esperada recuperação econômica deve elevar a demanda industrial por eletricidade em 2,2% em 2010 e 2,5% em 2011, segundo a agência. Metade da eletricidade consumida nos Estados Unidos é proveniente da queima de carvão, que emite mais CO2 do que qualquer outro combustível fóssil.
Um exemplo de uma grande poluição, maior que a do EUA, O MUNDO.
Um exemplo de uma grande poluição, maior que a do EUA, O MUNDO.

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